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Aproximadamente 300 pessoas participaram do VI Simulado de Abandono de Emergência realizado pelo Hospital Célio de Castro e Opy Health Metropolitano.
Além de ser o maior em participação, a estratégia incorporou outros elementos fortalecendo a preparação da equipe para atuar em situação de emergência.  
O objetivo é fortalecer a cultura de segurança e garantir que todos saibam como agir em situações de risco.
A atividade que integra a programação da Sipat 2025 é uma estratégia essencial para garantir a segurança das pessoas em locais de grande circulação como os hospitais!
Tempo salva vidas
O Simulado de Abandono de Emergência é importante para que a instituição possa avaliar o tempo de resposta entre o início do alerta e a evacuação total da área.
Também é um exercício que possibilita identificar falhas em rotas de fuga, alarmes, sinalizações e procedimentos e uma oportunidade para aprimorar a atuação da Brigada de Incêndio e das equipes responsáveis pela segurança.
Assim, reduz riscos e possíveis pânicos em situações reais.
O Simulado 2025
Foram dois pontos de incêndio, um na central de gás de cozinha e outro na entrada do Raio X, acionamento de aviso no sistema de som em todo o hospital, treinamento de uso de extintores e hidrantes pela equipe de brigadistas com chamas em árvore de fogo (tubo de metal) e tambor.
Também foi simulado um vazamento de produto químico no abrigo de resíduos.
Além disso, a atividade contou com a montagem de cenário e maquiagem das vítimas, e, pela primeira vez, foi retirada uma vítima do CTI entubada, com equipamentos de monitoramento e ambu (reanimador manual).
Toda a recepção de visitantes foi evacuada e, portanto, a simulação incluiu acompanhantes, pacientes e visitantes. As evacuações também aconteceram na saída do Térreo e do S1.
O treinamento contou com a participação de três oficiais do Corpo de Bombeiros que acompanharam todo o simulado e fizeram o feedback com a equipe organizadora.
Resultados
“Este foi, sem dúvida, o simulado mais positivo do gigante em todos estes anos, até pelo fato de as pessoas já estarem mais treinadas e capacitadas. Temos muitos pontos a melhorar, mas muito mais pontos positivos para engrandecer. Por exemplo: a retirada do paciente do CTI demorou apenas 3 minutos e 27 segundos, desde sua saída do box até a chegada na recepção do térreo. O número de participantes envolvidos foi praticamente o dobro de anos anteriores, e o envolvimento e engajamento do Corpo de Bombeiros mostra o quanto estamos um passo à frente nas questões de prevenção e combate à incêndios, reforçando nosso entendimento de que devemos treinar cada vez mais os nossos profissionais”, afirma o técnico em segurança do trabalho Sérgio Arruda.

















































Além disso, a organização do Simulado destaca a atuação das vítimas, “verdadeiros artistas” que desempenharam seus papéis com primazia.
Tanto o sistema de som e demais equipamentos de prevenção funcionaram perfeitamente a partir da detecção da fumaça, o que mostrou o bom resultado do trabalho desenvolvido pela Opy Health Metropolitano.
Por fim, os pacientes e acompanhantes enalteceram a prática e elogiaram a iniciativa da instituição.